O segundo trimestre deste ano começou com o mercado de trabalho formal em "evolução significativa" no Ceará, mas em "desaceleração". Abril registrou a criação de 6.605 empregos com carteira assinada, resultado entre 40.625 admissões e 34.020 desligamentos, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, divulgado ontem. A análise, diante do melhor saldo em 2011, é do coordenador de Estudos e Análise de Mercado do IDT (Instituto de Desenvolvimento de Trabalho), Erle Mesquita.
Em março deste ano foram eliminados 583 empregos celetistas. Apesar da evolução no mês seguinte, o mercado de trabalho está em desaceleração ante abril do ano passado, quando foi apresentado um saldo de 7.571 novos postos de trabalho. Para um mês de abril, o saldo de 2011 é o segundo maior nos últimos 11. "O ritmo de contratação neste ano está menor", analisa Mesquita. "A base de crescimento de 2010 é um parâmetro elevado".
O saldo do Estado é o segundo melhor do Nordeste, onde a Bahia lidera a criação de vagas formais em abril (10.623). No País, é o 10º melhor resultado.
Na região, em terceiro lugar vem Piauí (2.496), seguido pelo Maranhão (1.935), Paraíba (1.902) e Rio Grande do Norte (371). Foram registradas, no mês, perdas de vagas formais em Alagoas (-16.134), Pernambuco (-1.964) e Sergipe (-1.139). O saldo da região ficou em 4.695 em abril, 556 no quadrimestre e 428.997 nos últimos 12 meses.
Na região, em terceiro lugar vem Piauí (2.496), seguido pelo Maranhão (1.935), Paraíba (1.902) e Rio Grande do Norte (371). Foram registradas, no mês, perdas de vagas formais em Alagoas (-16.134), Pernambuco (-1.964) e Sergipe (-1.139). O saldo da região ficou em 4.695 em abril, 556 no quadrimestre e 428.997 nos últimos 12 meses.
Fonte: Diário do Nordeste
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